O Grupo Etnográfico da Casa do Povo de Souselas encontra-se inserido numa vasta e rica região, em termos culturais, como é a Beira-Litoral.
Por todo o passado da terra de Souselas (1100 anos de História, ainda anterior à fundação da nossa nacionalidade), paredes meias com a cidade de Coimbra, de onde dista cerca da 10 kms, nasce este agrupamento em 28-01-85, com a finalidade de fazer reviver e preservar os costumes, danças e cantares, bem como recolher todo o património cultural e histórico que se identifique com a milenária terra de Souselas
Por todo o passado da terra de Souselas (1100 anos de História, ainda anterior à fundação da nossa nacionalidade), paredes meias com a cidade de Coimbra, de onde dista cerca da 10 kms, nasce este agrupamento em 28-01-85, com a finalidade de fazer reviver e preservar os costumes, danças e cantares, bem como recolher todo o património cultural e histórico que se identifique com a milenária terra de Souselas
Tem desenvolvido um intenso trabalho de pesquisa no campo etno-folclórico e histórico da sua região. Organiza colóquios, festivais nacionais e internacionais, faz reposição de costumes extintos, publicações e exposições. Possui ainda uma escola de música de instrumentos tradicionais, e encontra-se a organizar o museu etnográfico.
Traja, canta e dança segundo recolhas feitas em Souselas, que são reposições fiéis de toda a actividade e vida das suas gentes, desde o séc. XIX a princípios do séc. XX.
Apresenta os seguintes trajos: domingueiros (lavradores ricos e abastados); ver a Deus; noivos; romeiros; bairradina; feirantes; vendeiras; pastores; moleiro; outros trajes de trabalho onde se destacam a vindima, a apanha da azeitona, ceifeiros, lavadeira, mulher da lenha, cavador, eiras e zézito.
O seu toque é constituído por instrumentos tradicionais, onde predominam os instrumentos de corda: violino, bandolim de Coimbra, viola toeira, cavaquinho, concertina, ferrinhos, bombo e réque-réque.
Nas danças predominam as modas de roda, viras e verde-gaios, que eram dançados nos largos da Igreja e do Sr. do Terreiro, nas eiras, soalheiros , fogueiras e romarias. Tem especial destaque o Vira Roubado e o Verde-Gaio de colunas traçadas a dois passos.
Traja, canta e dança segundo recolhas feitas em Souselas, que são reposições fiéis de toda a actividade e vida das suas gentes, desde o séc. XIX a princípios do séc. XX.
Apresenta os seguintes trajos: domingueiros (lavradores ricos e abastados); ver a Deus; noivos; romeiros; bairradina; feirantes; vendeiras; pastores; moleiro; outros trajes de trabalho onde se destacam a vindima, a apanha da azeitona, ceifeiros, lavadeira, mulher da lenha, cavador, eiras e zézito.
O seu toque é constituído por instrumentos tradicionais, onde predominam os instrumentos de corda: violino, bandolim de Coimbra, viola toeira, cavaquinho, concertina, ferrinhos, bombo e réque-réque.
Nas danças predominam as modas de roda, viras e verde-gaios, que eram dançados nos largos da Igreja e do Sr. do Terreiro, nas eiras, soalheiros , fogueiras e romarias. Tem especial destaque o Vira Roubado e o Verde-Gaio de colunas traçadas a dois passos.
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